
O valor de arrecadação de impostos no governo Bolsonaro, contribuições e outras receitas federais, alcançou o valor de R$ 193,9 bilhões em dezembro, já corrigidos pela inflação. O acumulado de 2021 chegou a R$ 1,8 trilhão, a maior arrecadação em um ano de toda a série histórica, que começou em 1995.
A mesma coisa aconteceu nos meses de fevereiros, março, abril, maio, julho, agosto, setembro e dezembro de 2021.
A arrecadação teve aumento diante de um cenário de maior crescimento econômico. O país registrou uma queda acima de 4% no Produto Interno Bruto (PIB).
No ano de 2020 a arrecadação foi de R$ 1.679.814.
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Maior arrecadação de impostos pode explicar crescimento no governo Bolsonaro
A arrecadação de impostos como o PIS/Pasep e a Cofins podem ser parte da resposta do crescimento na arrecadação. A alta é impulsionada pelo aumento no valor dos combustíveis. Os dois impostos representaram uma arrecadação de R$ 36,4 bilhões.
Já o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) também tem relevância no valor final. Sozinho, o imposto arrecadou R$ 5,6 bilhões, representando um acréscimo de 135,7% em relação ao que foi arrecadado em 2020.
O Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas e a Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido totalizaram arrecadação de R$ 393,1 bilhões.
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