
Após Donald Trump declarar publicamente seu ódio por Taylor Swift, a campanha de Kamala Harris respondeu com um comunicado criativo e cheio de referências à cantora. Intitulado “A Semana Ruim de Trump (Versão da Taylor)”, o texto inclui 28 títulos e letras das músicas de Swift, desde “Safe & Sound” até “Champagne Problems.”
A estratégia da campanha democrata visa engajar os fãs de Swift, que já expressaram apoio à candidatura de Harris. O comunicado faz uso de trocadilhos com músicas populares da artista, como “Mr. Perfectly Fine,” adaptada para “Mr. Not-at-All Fine.”
A campanha espera capitalizar o apoio de Swift, uma figura altamente influente nos EUA. De acordo com uma pesquisa da Morning Consult em março de 2023, 53% dos adultos norte-americanos se consideram fãs da cantora. A decisão de Trump de criticar a cantora, que incluiu uma postagem na rede social Truth Social onde afirmou “Eu odeio a Taylor Swift,” gerou uma série de reações.

Entre as críticas, Elon Musk também atacou a cantora com um comentário machista. Trump, que já havia compartilhado imagens falsas de Swift e seus fãs supostamente o endossando, parece ter intensificado sua animosidade em relação à artista.
O comunicado da campanha de Harris se contrapõe ao ataque e reforça o endosse da cantora à candidatura democrata. A campanha também lançou pulseiras da amizade em sua loja online, com a inscrição “Harris Walz,” em homenagem à turnê de Swift, The Eras Tour. As pulseiras estão à venda por US$ 20.
Embora Taylor Swift tenha permanecido em silêncio sobre as eleições até terça-feira, seus fãs organizaram o movimento “Swifties for Kamala,” que arrecadou cerca de US$ 150 mil (R$ 850 mil) para a campanha. Swift, de 34 anos, decidiu se manifestar após descobrir imagens geradas por Inteligência Artificial que a mostravam apoiando Trump.
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